Um sistema de classificação estelar✨
☀️ Existem três fatores para classificar estrelas: classe espectral, cor e magnitude absoluta.
🟡 A primeira, que consiste em analisar a luz que emitem. A radiação eletromagnética que vem da estrela é analisada dividindo-a por um prisma (objeto que decompõe a luz em cores) e isso mostra o arco-íris de cores, além das chamadas linhas de absorção, alguns “saltos” nesse gradação que eles impedem que o espectro seja contínuo.
👨🏫 Este método ficou conhecido como “Sistema de Classificação de Harvard”: dividia as classes espectrais em sete categorias alfabéticas que davam uma sequência de temperaturas: O, B, A, F, G, K e M, onde a letra O correspondia ao as estrelas mais quentes (muito raras de encontrar e ao mesmo tempo muito brilhantes) e as do grupo M, as mais frias (e mais abundantes).
⭐️ Existe um mnemônico para lembrar a ordem das letras do tipo espectral, da mais quente para a mais fria, é “Oh, Be A Fine Girl – Kiss Me!” (em português: “Seja uma boa menina, me beije!”).
🔵 O sistema de classificação moderno é conhecido como classificação Morgan-Keenan (MK). Cada estrela recebe uma classe espectral da antiga classificação espectral de Harvard e uma classe de luminosidade usando algarismos romanos.
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